Antes de abrir o meu próprio, fui associada de um outro escritório de advocacia no qual lidávamos com um pouco de tudo: Direito de Família, Consumidor, Trabalhista etc. E, até decidir investir totalmente no meu negócio, passei anos me dedicando quase exclusivamente aos estudos para concurso público (meu alvo era a Magistratura).

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Apesar de ter sido aprovada em algumas etapas de provas pelo Brasil, num determinado momento me dei conta de que já tinha todos os instrumentos necessários para alcançar o que eu realmente queria de verdade: independência e liberdade.​

A carreira da Magistratura, apesar de empolgante e muito nobre, acabou ficando menos atraente quando comparada com um trabalho que não me prendesse a lugares nem a horários.

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É claro que gerenciar um escritório é super desafiador e ser autônoma não fornece a previsibilidade financeira de um cargo público; mas, com estratégia e determinação, pode ser tão estável quanto. Na verdade, a inexistência de teto salarial é a cereja do bolo que permite com que nem o céu seja limite. (risos)

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Na minha trajetória, já assessorei centenas de empreendedores criativos (entre terapeutas, pequenos e grandes comércios, arquitetos, dentistas, desenvolvedores, fotógrafos, médicos etc.), o que é muito gratificante.

Especificamente na área de marcas, atualmente cuido de dezenas de processos de registro, além de já ter intervindo em muitos outros.

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O Criativamente pode ser novo, mas a profissional por trás já trabalha com isso há muitos anos!